Talvez obra do Destino; nunca seria coincidência,
Algo tão belo, do nada e do acaso não surgiriam.
Não quando contido na simplicidade de um belo sorriso.
Não quando nada igual jamais eu tivesse vivido.
Talvez fosse um desejo divino, a vontade de um protetor,
A se realizar através do mais inesperado vermelho vivente.
Mesmo opostos, se cruzaram as nossas vidas.
Mesmo distantes, naquela força as almas estavam embebidas.
Talvez porque aquilo era o mais inesperado e mágico de se acontecer,
tanto, que não para sempre que poderia durar a tal chama.
Assim a magnífica sensação de simplesmente segurar sua mão
Assim era ditada a paixão que eu sentia. Pela primeira vez, até então.
Do Sorriso Cantante. Do Vermelho Vivente. Do Cabelo Atraente.
Apenas, de você. É agora tudo que preciso, este tolo paciente.
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
MC
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Poemas e Poesias
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