“Vai-te”, me dissera, “leva seu destino”, só uma vez;
Fraterno, o abraço me fizera a vida.
Digo, certo, não saber, do fundo de minha (in)sensatez,
Como e tanto a voz por mim se fez acolhida.
Foi em marrom outonal, bem lembro.
E, da secura de uma desperdiçada transparência dos olhos,
vi ali a cura de qualquer ferimento.
Passos de firmeza, de alma hesitante, sem remorsos.
Já de longe, a alma fez tremer.
E meus passos se projetaram de volta, só no meu coração.
Muito legal Tadashi... Seria um despertar para a vida? Ou um atirar-se para os problemas e as alegrias da vida?
ResponderExcluirDá pra imaginar muitas coisas...
Oi.
ResponderExcluirPrimeiramente, obrigada pela visita e pelo comentário no meu blog. =)
O seu é muiiiiito bom! De verdade, gostei muito.
Quisera eu saber fazer um poema como esse seu.
Tadashi, meu mais nobre amigo de embalos virtuais que nos rendem cultura e admiração pelo brilho intenso de uma mente pensante...
ResponderExcluirTu és formidável!
Eu, sempre te aplaudindo de pé (plac, plac, plac, plac.....plac, plac, plac)
Parabéns pelo poema!
Tadashi, que belo poema! E a imagem se encaixou perfeitamente com o texto, pude imaginar o marrom outonal nessa ruazinha! ;)
ResponderExcluirParabéns pelo texto :D
Beijo ;*