sexta-feira, 2 de julho de 2010

Emoldurada




Num mar de pura e única beleza,
perdido? Jamais poderia estar.
Lá existia. Postava-se; ereta e coesa.

E delineado na face, o eterno sorriso,
lisa como a neve, o meu ser iluminava

Mesmo agora imóvel, de alguma maneira
meu peito, ainda por ela batia
Presa sobre a moldura, linda, afastava a poeira.

Com leves passos, o meu amor suplantado.
Emoldurada.

4 comentários:

  1. Que foto mais linda, misturada com solidão e companhia..;)

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  2. romântico é, tadashi?! ;p
    gostei. fazia tempo que eu não visitava aqui já o//

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  3. Gostei muito do poema.!
    Mas estou esperando outros contos para ler!
    :)

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  4. muito inspirado viu! Vc tá apaixondo é? Hahahahahahaha . Deve estar !

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